Primeiro fizemos a leitura em silêncio. Depois, eu li para eles em voz alta e perguntei o que cada um entendeu do texto. Alguns conseguiram compreender parte da mensagem, inclusive porque necessitavam de informações sobre a época da ditadura militar no Brasil.
Somente depois, eu coloquei o CD para rodar, o que muito ajudou na compreensão.
Algumas expressões foram difícil de eles entenderem, tais como: “mas como agora apareceu um portador, mando a mensagem nesta fita”. Perguntaram muito o que era ‘portador’ e de que ‘fita’ se tratava; “o que eu quero lhe dizer é que a coisa aqui tá preta”; “Mas acontece que não posso me furtar” ; “É pirueta pra cavar o ganha-pão”. Chegaram mesmo a não entender direito uma estrofe inteira, como a que se segue:
“É pirueta pra cavar o ganha-pão
Que a gente vai cavando só de birra, só de sarro
E a gente vai fumando que, também, sem um cigarro
Ninguém segura esse rojão”
Eles se mostraram muito curiosos, querendo saber por que os militares eram tão ‘ruins’, por que tanto sufoco na época, etc.
Eles disseram então se fosse nos dias de hoje ficaria mais fácil ‘passar a perna’ na vigilância.
Pedi uma produção de texto intitulada, ‘O que eu quero te falar e ainda não consegui...'
Somente depois, eu coloquei o CD para rodar, o que muito ajudou na compreensão.
Algumas expressões foram difícil de eles entenderem, tais como: “mas como agora apareceu um portador, mando a mensagem nesta fita”. Perguntaram muito o que era ‘portador’ e de que ‘fita’ se tratava; “o que eu quero lhe dizer é que a coisa aqui tá preta”; “Mas acontece que não posso me furtar” ; “É pirueta pra cavar o ganha-pão”. Chegaram mesmo a não entender direito uma estrofe inteira, como a que se segue:
“É pirueta pra cavar o ganha-pão
Que a gente vai cavando só de birra, só de sarro
E a gente vai fumando que, também, sem um cigarro
Ninguém segura esse rojão”
Eles se mostraram muito curiosos, querendo saber por que os militares eram tão ‘ruins’, por que tanto sufoco na época, etc.
Eles disseram então se fosse nos dias de hoje ficaria mais fácil ‘passar a perna’ na vigilância.
Pedi uma produção de texto intitulada, ‘O que eu quero te falar e ainda não consegui...'
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